Colinas de Golã
As colinas de Golã se juntaram a Israel em 1981, cobrindo uma área de quase 2 mil quilômetros quadrados. O planalto de origem vulcânica é considerado um local estratégico com uma rede hidrogeográfica desenvolvida. A água do rio flui para o Jordão e para o lago Tiberíades, que é uma das principais fontes de água potável para os habitantes do país. O ponto mais alto na parte controlada por Israel das colinas de Golã é o Monte Hermon, com 2.236 metros de altura.
Informação básica
Arqueólogos descobriram monumentos bíblicos e medievais. Achados antigos podem ser vistos no Museu "antiguidades de Golan" e no Museu de Israel, que está localizado em Jerusalém. As atrações mais antigas são a roda dos espíritos e o megálito. No século XIX, as ruínas de sinagogas com símbolos judaicos foram descobertas, o que mais uma vez prova que os judeus viviam nesta terra. Hoje, a população é de cerca de 20 mil pessoas, e quase não há desemprego.
Há muitas reservas nas colinas de Golan. Aqui, o solo é favorável para o trabalho agrícola: por exemplo, para o cultivo de uvas, maçãs, cerejas, framboesas e morangos. As frutas são exportadas e as fontes termais estão localizadas no sudoeste. Em 2015, um campo de petróleo foi descoberto neste local com um volume aproximado de mais de 1 bilhão de barris.
Atratividade turística
Golan Heights é um lugar pitoresco único. O clima é muito temperado: não muito quente no verão, mas frio no inverno, o que permitiu a construção de um negócio turístico. Na montanha Hermon, coberta de neve por 4 meses, funciona uma estância de esqui. Em média, mais de 2 milhões de turistas de todo o mundo visitam as colinas de Golã por ano.
Nos grisalhos nas colinas de Golã, quartos e casas estão abertos, que podem ser alugados durante a noite, por vários dias. Em Avnei Eitan, você pode passar a noite em uma tenda beduína ou instalar sua própria tenda no chão. Perto de Kineret há um hotel religioso para os cidadãos crentes. Os israelenses se orgulham das colinas de Golã e protegem a natureza desta região. Todos os anos, as pessoas tradicionalmente plantam mais de 100 árvores e alimentam aves migratórias em reservas naturais.